STF Tem Nova Decisão Sobre Revisão da Vida Toda: Saiba Mais

Confira aqui como está o julgamento da revisão da vida toda e quais as perspectivas para 2024!

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No dia 13 de dezembro foi dada a luz verde para o julgamento do recurso da Revisão da Vida Toda pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF).

Agora, a bola está com o ministro Luís Roberto Barroso, presidente da Corte, que deverá programar o processo na pauta.

Entretanto, devido a esta ser a última semana de julgamentos antes do recesso, é possível que a votação seja postergada para o primeiro semestre de 2024. Entenda o que está sendo decidido dentro do processo a seguir!

O que está atualmente sendo decidido a respeito da revisão da vida toda?

STF Tem Nova Decisão Sobre Revisão da Vida Toda: Saiba Mais
STF Tem Nova Decisão Sobre Revisão da Vida Toda: Saiba Mais (Fonte: Edição / Notícia de Última Hora).

O STF irá decidir sobre um recurso interposto pelo INSS contra a decisão anterior do próprio tribunal, que, em dezembro de 2022, autorizou a revisão das aposentadorias.

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Esse recurso em questão possibilita a inclusão das contribuições previdenciárias realizadas antes de julho de 1994 no cálculo das aposentadorias, representando uma potencial vantagem para os aposentados.

Por que a Revisão da Vida Toda voltou para o Plenário Físico?

A demanda para levar a Revisão da Vida Toda ao plenário físico partiu do ministro Alexandre de Moraes. Ele solicitou um pedido de destaque no julgamento que estava em andamento no plenário virtual, ocasionando uma reviravolta na votação.

O pedido de destaque é uma prerrogativa de todos os ministros do STF e provoca uma reinicialização do julgamento no plenário físico, preservando apenas os votos dos ministros aposentados.

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Qual o Impacto dessa Mudança para os Aposentados?

Com a intervenção de Moraes, os aposentados ainda mantêm a esperança de uma vitória. Antes desse movimento, tudo indicava que o STF recuaria de sua própria decisão que permitia a revisão das aposentadorias.

A alteração no ambiente de julgamento também possibilita que os ministros examinem questões como a de desconsiderar o voto de Cristiano Zanin, que pode ter impacto no resultado final do julgamento.

No intervalo entre o primeiro julgamento em dezembro de 2022 e a análise do recurso em dezembro de 2023, houve uma mudança na composição do STF.

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O ministro Ricardo Lewandoski, que era a favor da revisão da vida toda, se aposentou, e Zanin assumiu seu lugar, manifestando-se contrariamente. O voto de Zanin pode ser crucial para modificar a decisão inicial que aprovava a revisão da vida toda.

O que falta para decidirem a revisão da vida toda?

Conforme Zanin, o caso deveria retornar ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) para um novo julgamento. Ele argumenta que a Primeira Turma do STJ analisou a constitucionalidade da lei relacionada ao regime de aposentadoria dos segurados do INSS. Mas, segundo ele, o controle constitucional deveria ser exercido exclusivamente pelo plenário do STJ.

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Advogados que defendem os aposentados sustentam que o voto de Zanin reabre a discussão sobre o mérito do processo, o que seria inconstitucional, e pedem que prevaleça o voto de Lewandowski.

O desfecho desse julgamento, agora levado ao plenário físico, permanece incerto, e a situação exige atenção, especialmente por parte dos aposentados que aguardam ansiosos por uma resolução favorável à Revisão da Vida Toda.

O resultado, quando confirmado, terá implicações significativas para aqueles que contribuíram ao longo de suas vidas profissionais e buscam uma justa compensação em sua aposentadoria.

Novo julgamento marcado para 2024

O Supremo Tribunal Federal (STF) está prestes a retomar, em 1° de fevereiro de 2024, um julgamento crucial envolvendo a revisão da vida toda de aposentadorias concedidas pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A questão em pauta é a possibilidade de considerar contribuições anteriores a 1994, antes do advento do plano Real, no cálculo das aposentadorias. Esta decisão pode impactar profundamente os benefícios previdenciários concedidos.

O presidente da Corte, ministro Luís Roberto Barroso, incluiu este processo na pauta de julgamentos que terão início no começo dos trabalhos de 2024. Essa medida surge após a suspensão da análise do caso, datada de 1° de dezembro do ano anterior, quando o ministro Alexandre de Moraes solicitou destaque durante o plenário virtual do STF. A decisão em questão implica a continuação do julgamento em formato presencial.

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