Afinal, quem tem CARDIOMIOPATIA pode se EXERCITAR? Confira AGORA!
Confira se pacientes com cardiomiopatia podem estar fazendo atividades físicas
Recentemente, a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) trouxe importantes atualizações a respeito das condições de tratamento e diretrizes para pacientes com cardiomiopatia hipertrófica (CMH). Essa patologia cardíaca, que se caracteriza pelo espessamento do músculo cardíaco, agora conta com novas recomendações que incluem a prática segura de atividades físicas.
Embora a CMH atinja uma parcela significativa da população, estima-se que cerca de 400 mil brasileiros convivam com essa condição. O diagnóstico dessa doença muitas vezes é silencioso, não apresentando sintomas em cerca de 90% dos casos. Entender as novas recomendações pode, portanto, impactar positivamente muitas vidas.
O que é a Cardiomiopatia Hipertrófica?

A cardiomiopatia hipertrófica é uma enfermidade genética na maioria dos casos, que provoca o espessamento das paredes do coração. Esse espessamento torna o órgão mais rígido e menos eficiente na bombagem do sangue, podendo causar uma série de complicações cardíacas. Além dos fatores genéticos, essa condição pode ser intensificada por outros distúrbios, elevando ainda mais os riscos à saúde do paciente.
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Pacientes com CMH podem fazer exercícios físicos?
Segundo a nova diretriz da SBC, há uma liberação controlada para a prática de exercícios físicos por pacientes compensados com CMH, que não apresentem riscos elevados de complicações como a morte súbita. Esta é uma mudança significativa em relação às recomendações anteriores, que restringiam completamente a atividade física.
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As novas diretrizes recomendam que mesmo atividades de maior intensidade, incluindo esportes competitivos, podem ser consideradas com uma avaliação detalhada e consentimento médico. Este cuidado adiciona uma camada de segurança, possibilitando que o exercício físico seja integrado ao estilo de vida do paciente sem elevar os riscos de problemas de saúde severos.
Quais são os cuidados necessários?
Entre as instruções mais crucial está a estratificação de risco de morte súbita. Através de um algoritmo específico, médicos podem determinar se um paciente está em baixo, médio, ou alto risco de complicações graves. Fatores como a espessura da parede do ventrículo, possíveis aneurismas e históricos familiares de morte súbita são considerados nessa avaliação.
Ademais, outras condições, como a presença de arritmias e alterações observadas em exames de ressonância magnética, são analisadas para garantir que o plano de atividades físicas seja seguro e adaptado às necessidades individuais do paciente. Por último, para aqueles que se encontram no espectro de alto risco, o uso de desfibriladores implantáveis pode ser recomendado como uma ferramenta complementar de proteção.
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Com essa abordagem personalizada e cuidadosa, o novo protocolo para pacientes com cardiomiopatia hipertrófica visa não só a melhora da qualidade de vida por meio do exercício, mas também a segurança e bem-estar contínuo dos pacientes. As atualizações das diretrizes destacam a importância de uma avaliação médica detalhada e continuada, um ponto crucial para quem convive com essa condição complexa.
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