Aprovada pelo Ministério da Saúde: Política Nacional de Cuidados Paliativos- Detalhes!
Cuidados paliativos e ajuda multidisciplinar de profissionais é fundamental para pacientes em fase terminal. LEIA MAIS!
Está aprovada pelo Ministério da Saúde a Política Nacional de Cuidados Paliativos. Dessa forma, pacientes que vivem com doenças graves e em estágio terminal, poderão receber o suporte adequado, a fim de ter mais qualidade de vida e menos sofrimento durante o processo. Portanto, serão mais de R$851 milhões de investimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para abordar essa política.
Sendo assim, saiba tudo sobre a Política Nacional de Cuidados Paliativos e continue a leitura.
O que são cuidados paliativos?

Conforme conceito definido pela Organização Mundial de Saúde (OMS), cuidados paliativos são:
“Abordagem que melhora a qualidade de vida de pacientes (adultos e crianças) e suas famílias, que enfrentam problemas associados a doenças que ameaçam a vida’. Diz OMS.
Em outras palavras, são estratégias para assistir melhor pessoas em casos de doenças terminais. Portanto, essas práticas visam diminuir a dor e sofrimento e entregar qualidade de vida enquanto esse paciente passa por essa fase tão delicada, sendo o avanço no estágio da doença.
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Entenda como funciona o suporte multidisciplinar de cuidados paliativos
Infelizmente, pessoas que estão em estágio terminal da doença, sofrem muito com tratamentos, que às vezes, são invasivos e causam dor e desconforto no paciente. Sendo assim, doenças na fase final, como Câncer, AIDS, Alzheimer, Parkinson, e outras, devem receber suporte multidisciplinar de cuidados paliativos.
Mas como funciona esse suporte? Bem, ele é oferecido por vários profissionais, como psicólogos, médicos, equipe de enfermagem, assistente social, fonoaudiólogo, fisioterapeuta, dentista e outros. Vai depender muito do diagnóstico do paciente para saber quais profissionais serão importantes no envolvimento desses cuidados.
Assim, as pessoas que estão em avanço terminal, poderão ter o “privilégio” de sentir menos dor e estarão mais confortáveis para conversar e seguir seus últimos dias de uma forma mais tranquila e amena.
Infelizmente, algumas doenças são severas e acabam ainda mais com os últimos respiros de uma pessoa. Por isso, a importância da validação de políticas que adotem cuidados paliativos é crucial.
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Confira: avanço na Política Nacional de Cuidados Paliativos
Recentemente, foi aprovada a Política Nacional de Cuidados Paliativos pelo governo. Sendo assim, pacientes do SUS, crianças, adultos e idosos, terão direito de receber cuidados específicos em casos terminais, como o suporte multidisciplinar de vários profissionais.
Dessa forma, serão mais de R$ 851 milhões de investimento pelo governo, a fim de atender essas pessoas. Logo, equipes serão trabalharão em torno de 40 h, como médico, psicólogo, enfermeiro e assistente social, em casos de crianças, serão pediatras.
Sendo assim, serão cerca de 1321 equipes para atender à Política Nacional de Cuidados Paliativos. Dessa forma, será entregue dignidade para pessoas que tanto precisam de um cuidado generoso, perto do fim.
E para finalizar, fique com essa reflexão do Presidente da Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP), Rodrigo Kappel:
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“A grande mola propulsora das mudanças nas práticas de saúde é a educação, aliada ao movimento de informação de profissionais e estudantes em formação”. diz Kappel.
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