Chuvas no Rio Grande do Sul mobilizam todo o país; deixa população sem água, hospitais fechados e barragens ameaçadas
Enchentes no Rio Grande do Sul: confira quais as consequências do desastre que assolou o estado.
O Rio Grande do Sul enfrenta um cenário de crise humanitária e ambiental após chuvas torrenciais que castigaram o estado nos últimos dias. As chuvas recordes, equivalentes a três meses de chuva em apenas 10 dias, transformaram todo o estado em um cenário desesperador. Continue a leitura e saiba mais.
O impacto devastador no Rio Grande do Sul
As fortes chuvas causaram estragos em diversas cidades do Rio Grande do Sul. Mais de um milhão de imóveis ficaram sem água potável, afetando diretamente a vida de um terço da população gaúcha. Alagamentos fecharam 17 hospitais e comprometeram o atendimento em outros 75, incluindo o Hospital de Pronto Socorro de Canoas, que precisou transferir pacientes de helicóptero.
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Além disso, 418 mil pontos ficaram sem energia elétrica, dezenas de municípios perderam acesso à telefonia e internet, e 187 pontos de bloqueios nas estradas foram registrados, dificultando o trânsito e o escoamento da produção.
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Barragens sob risco e alerta de inundação
As chuvas intensas colocaram sob risco 12 barragens no estado, sendo que duas delas já se encontram em nível de emergência. Outras cinco estão em alerta e cinco em nível de atenção. A situação mais crítica é da barragem 14 de Julho, entre Cotiporã e Bento Gonçalves, que teve um rompimento parcial na quinta-feira (2).
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Diante do risco de novas inundações, a Defesa Civil emitiu um alerta para 16 municípios da região metropolitana de Porto Alegre, incluindo a capital gaúcha. Nem todas as áreas serão afetadas com a mesma intensidade, mas os moradores de áreas baixas devem buscar abrigo em locais seguros.
Mobilização nacional e busca por soluções
O cenário caótico no Rio Grande do Sul mobilizou autoridades de todo o país. O presidente Lula visitou o estado acompanhado de ministros e políticos, incluindo os presidentes da Câmara e do Senado. Durante a visita, o presidente se comprometeu a liberar recursos para auxiliar na recuperação das áreas afetadas e anunciou a criação de um plano para prevenir futuros desastres.
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O prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, ressaltou a gravidade da situação na capital, que está com 70% do território sem água potável. Ele solicitou ao governo federal a liberação imediata de mais recursos para auxiliar no socorro às vítimas e na reparação dos danos.
Em suma, a tragédia no Rio Grande do Sul serve como um lembrete da urgência de ações para lidar com os impactos das mudanças climáticas. Eventos climáticos extremos, como as chuvas torrenciais que atingiram o estado, estão se tornando cada vez mais frequentes e intensos, exigindo medidas de prevenção por parte das cidades e do país como um todo.
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