ATENÇÃO: Aborto agora será considerado CRIME! Veja os detalhes!
Confira as mudanças a respeito do aborto no Brasil, que agora será considerado um crime de fato
Recentemente, a resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) a respeito do aborto causou grande repercussão nacional. A mudança nos prazos e condições para a realização do procedimento gerou diversas discussões em vários setores da sociedade. À luz dos novos termos, a resolução restringe a prática do aborto até a 22ª semana de gestação, mesmo em casos de estupro.
Essa medida tem sido considerada por muitos como um retrocesso nos direitos das mulheres e na qualidade do atendimento obstétrico no Brasil. Até então, não havia um prazo máximo estabelecido de forma explícita nas leis brasileiras para a realização do aborto em casos excepcionais previstos pela legislação.
O que diz a nova resolução do CFM sobre o aborto?

Segundo a nova norma, após a 22ª semana, qualquer forma de interrupção da gestação será considerada ilegal, incluindo em situações de estupro. Antes dessa marca, o procedimento ainda pode ser realizado, mas sob novas condições restritivas.
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Aborto: Como está a aceitação desta medida?
A reação ao estabelecimento deste novo marco temporal tem sido amplamente negativa. Profissionais da saúde e advogados especializados em bioética e biodireito levantam preocupações significativas. Argumentam que a decisão do CFM limita severamente o acesso das mulheres aos cuidados necessários em situações já bastante delicadas.
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Qual a posição de especialistas e organizações de direitos humanos?
Flávia Nascimento, coordenadora de Defesa dos Direitos da Mulher da Defensoria Pública do Rio de Janeiro, articula que muitas meninas e jovens demoram para reconhecer e relatar um ato de violência sexual, o que naturalmente pode atrasar a busca por um aborto legal. Segundo Nascimento, a imposição de uma data limite para essa busca acaba por colocar mais obstáculos para quem já se encontra em uma posição extremamente vulnerável.
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Por outro lado, Henderson Fürst, presidente da Comissão Especial de Bioética e Biodireito da OAB-SP, destaca que as consequências do estupro não devem ser subestimadas e as limitações impostas podem resultar em sérios riscos à saúde tanto da mãe quanto do bebê. De acordo com Fürst, os obstáculos para o acesso ao aborto seguro são muitos, incluindo falta de informação e o medo da estigmatização.
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Diante deste cenário, observa-se uma importante mobilização em diversos setores da sociedade civil e do judiciário, buscando revisitar e debater as implicações desta nova resolução. Enquanto decisões judiciais como a do ministro Alexandre de Moraes, que suspendeu a resolução, não são definitivas, o debate continua aceso e cheio de incertezas sobre os direitos reprodutivos no Brasil.
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