Enchentes no RS: os PERIGOS invisíveis que AMEAÇAM a SAÚDE mental e física de todos
Saiba todos os problemas que as enchentes no RS pode estar trazendo para muitas pessoas
Em face das recentes enchentes que atingiram diversas regiões do Rio Grande do Sul, a comunidade científica intensifica alertas sobre riscos à saúde pública. Uma nota técnica lançada por pesquisadores do Observatório de Clima e Saúde da Fiocruz traz à tona o crescimento da incidência de diversas condições de saúde adversas.
Com as águas batendo à porta de muitas casas, não apenas a estrutura física dos municípios foi comprometida, mas também a saúde das pessoas tornou-se um ponto de grande preocupação. Problemas variam desde doenças infecciosas até complicadores provocados pelo stress pós-evento catastrófico.
Quais os principais riscos à saúde após as enchentes?

Os efeitos das enchentes vão muito além dos danos visíveis. Segundo o pesquisador Diego Xavier, o aumento do contato com águas contaminadas pode levar a uma maior incidência de doenças como leptospirose, diarreias e dengue. “As potenciais enchentes modificam o habitat natural de diversos vetores e animais peçonhentos, facilitando o surgimento de acidentes e transmissões de doenças”, explica Xavier.
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Riscos de Acidentes Domésticos e Envenenamento
O escoamento lento das águas traz uma ameaça silenciosa através de animais peçonhentos, que procuram abrigo nos escombros e nas residências inundadas. As áreas mais afetadas, incluindo a região metropolitana de Porto Alegre, reportam aumento nos acidentes com aranhas e serpentes.
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Como proteger a saúde mental dos afetados?
A saúde mental é outro ponto crítico destacado pelos especialistas. O trauma causado pela perda de bens materiais, de entes queridos ou a simples experiência da calamidade têm um profundo efeito psicológico nos indivíduos. “Observamos um crescimento de casos de estresse pós-traumático, depressão e ansiedade entre os afetados, tanto desabrigados quanto voluntários e profissionais de saúde atuantes nas áreas de risco”, aponta o pesquisador Christovam Barcellos.
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Com o intuito de combater estas ocorrências, a Fiocruz recomenda a implementação de estratégias capazes de minimizar os danos. Entre as medidas propostas, destacam-se: campanhas de vacinação e fornecimento de medicamentos para tratar doenças crônicas, além de acesso garantido a água potável e instalações sanitárias nos abrigos.
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Por fim, é essencial que o sistema de saúde local esteja preparado para enfrentar não só o surto de doenças infecciosas, mas também acomodar as necessidades emergenciais de saúde mental da população afetada. O contexto pós-desastre é complexo e requer uma resposta rápida e eficiente das autoridades de saúde e segurança pública.
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