Milei Bane proíbe Linguagem Neutra em Órgãos Públicos

Confira porque Milei Bane proibiu a linguagem não-binária na administração pública da Argentina. Continue a leitura e saiba os detalhes dessa medida.

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A linguagem não-binária, ou seja, aquela que evita termos masculinos ou femininos já aceitos pela sociedade, é uma forma de tornar a comunicação mais inclusiva. Porém, esse assunto gera bastante polêmica. Por exemplo, na Argentina o presidente Milei Bane proibiu a linguagem neutra nos órgãos públicos do país.

Essa decisão foi tomada recentemente e faz parte do pacote de medidas polêmicas do atual presidente da Argentina. Vale destacar que isso provocou diversos debates relacionados à representatividade e liberdade linguística no país. Continue a leitura e confira todos os detalhes dessa medida.

Milei Bane proíbe linguagem neutra nos órgãos públicos da Argentina

Milei Bane, presidente da Argentina, proibiu a linguagem inclusiva nos órgãos públicos do país (Fonte: Alejandro Pagni/AFP).
Milei Bane, presidente da Argentina, proibiu a linguagem inclusiva nos órgãos públicos do país (Fonte: Alejandro Pagni/AFP).

Recentemente, o porta-voz presidencial Manuel Adorni informou que o atual presidente da Argentina Milei Bane proibiu o uso de linguagem neutra, também conhecida como linguagem não-binária ou linguagem inclusiva, nas comunicações de todos os órgãos da administração pública do país.

Essa decisão já havia sido aplicada anteriormente para o Ministério da Defesa, as Forças Armadas e os órgãos descentralizados desta pasta.

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Essa medida utilizou como base que a língua oficial dos setores públicos da Argentina é a língua castelhana. Além disso, o porta-voz afirmou que o uso da linguagem neutra tem sido usada como uma questão política e que eles não entrarão nessa discussão.

Vale destacar que essa decisão está alinhada com o discurso do presidente de que o feminismo e o socialismo são ameaças para os países do Ocidente.

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Repercussão da decisão do atual presidente da Argentina

A decisão de Milei sobre a linguagem neutra nos órgãos públicos do país teve muitas repercussões dentro e fora da Argentina. O deputado do Partido Obrero, Gabriel Solano, se manifestou no X (antigo Twitter), dizendo que as pessoas devem ter liberdade para se expressarem da maneira que desejarem e que a decisão de proibir a linguagem não-binária é um ato de facismo.

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Além disso, a medida tomada pelo atual presidente da Argentina gerou muitos debates e, muitos deles acalorados, em relação à liberdade linguística do país e às questões de representatividade. Nesse sentido, tanto defensores quanto opositores dessa decisão divulgaram seus diferentes posicionamentos sobre o assunto nos meios de comunicação dentro e fora do país.

Objetivo da linguagem neutra ou não-binária

A linguagem neutra ou não-binária é uma forma de comunicação inclusiva que não identifica as palavras com os gêneros masculino ou feminino.

No qual os artigos “a” e “o” considerados feminino e masculino, respectivamente, podem ser substituídos por artigos neutros, como “e” ou “u”, por exemplo. Essa é uma forma de deixar a linguagem mais inclusiva e representativa diante do grupo de pessoas com mais de um gênero.

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Vale destacar que esse é um tema polêmico e que gera muitos debates, pois além dos confrontos ideológicos, também existem os desafios relacionados ao uso da língua formal falada e escrita utilizada no Brasil, que não prevê essa mudança. Essa é uma temática importante que ainda tem muito que ser discutida antes que seja tomada uma decisão definitiva sobre ela.

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