Por que temos um ano bissexto a cada 4 anos?

O ano de 2024 traz com ele um acréscimo de um dia no calendário, o famoso dia 29 de fevereiro. Saiba mais aqui!

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O ano de 2024 traz com ele um acréscimo de um dia no calendário, o famoso dia 29 de fevereiro. Este é um fenômeno conhecido como ano bissexto, que totaliza 31.622.400 segundos ou 527.040 minutos. Mas, você já se perguntou o porquê de adicionarmos um dia em nosso calendário a cada 4 anos?

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A lógica por trás do ano bissexto

O ano de 2024 traz com ele um acréscimo de um dia no calendário, o famoso dia 29 de fevereiro. Saiba mais aqui! (Fonte: Reprodução Google).
O ano de 2024 traz com ele um acréscimo de um dia no calendário, o famoso dia 29 de fevereiro. Saiba mais aqui! (Fonte: Reprodução Google).

A prática, que pode parecer aleatória à primeira vista, tem suas raízes na antiguidade e baseia-se em sólidos princípios históricos e científicos. Tudo se resume à interseção entre ciclos astronômicos e nossa forma de medir o tempo.

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Em termos simples, a Terra leva cerca de 365,25 dias para orbitar o Sol. No entanto, nossos calendários contabilizam apenas 365 dias por ano. Por isso, a cada quatro anos, a soma dos 0,25 dias “extra” acumulados resulta em um dia adicional, que é justamente compensado no ano bissexto.

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O primeiro ano bissexto e o calendário Juliano

O registro do primeiro ano bissexto data do ano 45 a.C. Esta foi uma inovação introduzida por Júlio César, dando origem ao que conhecemos como calendário Juliano.

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Júlio César, provavelmente com a ajuda dos egípcios, percebeu que o ano solar não tinha exatamente 365 dias. Como solução, ele implementou um sistema que ajustava o calendário para mais perto da realidade astronômica, contabilizando 365,25 dias.

No entanto, esta aproximação ainda não era totalmente precisa. Na realidade, a Terra leva 365,242190 dias para completar uma volta em torno do Sol, mantendo uma pequena incompatibilidade de tempo no calendário Juliano.

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Do calendário Juliano ao calendário Gregoriano

Em outubro de 1582, o Papa Gregório XIII introduziu o calendário Gregoriano para corrigir os pequenos erros do calendário Juliano. Este calendário, que é o que usamos atualmente, considerava em suas regras que um ano seria bissexto se fosse divisível por 4. Além disso, se o ano fosse divisível por 100, só seria considerado bissexto se também fosse divisível por 400.

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De acordo com as normas Gregorianas, o próximo ano em que não adicionaremos um dia extra será 2100, já que apesar de ser divisível por 4, não cumpre a regra de ser divisível por 400.

Adaptação humana aos movimentos celestes

Em suma, as decisões aparentemente complexas e estranhas acerca do cálculo dos anos bissextos são, de fato, um reflexo da capacidade humana de observar o cosmos e se adaptar à complexidade dos seus movimentos. Ainda que a adição do 29 de fevereiro pareça um mero detalhe, ela representa um importante ajuste do tempo humano aos ciclos naturais do universo.

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