URGENTE: VÁRIOS BENEFÍCIOS DO INSS PODEM SER CORTADOS- CONFIRA

Pente-fino está sendo realizado nos benefícios previdenciários e no Benefício de Prestação Continuada (BPC).

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Depois de quase dois meses de espera, o governo federal finalmente detalhou ontem a redução em R$ 25,9 bilhões em gastos do Orçamento de 2025. Essa diminuição virá, principalmente, de um pente-fino que está sendo realizado nos benefícios previdenciários e no Benefício de Prestação Continuada (BPC).

Outras políticas públicas também sofrerão ajustes, embora de forma mais modesta. Programas como seguro defeso, Proagro e Bolsa Família estão na lista de contribuintes para essa redução de despesas. No entanto, nenhum programa considerado ineficiente será cortado, e não há medidas estruturais para controlar o crescimento acelerado das despesas obrigatórias.

Ampliação do pente-fino enfrenta resistências no governo

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Muitos poderão ter benefícios do INSS cortados! (Fonte: ISTOÉ DINHEIRO)

A ampliação do pente-fino nos benefícios previdenciários e no BPC tem enfrentado resistências dentro do próprio governo. Diversas alas políticas argumentam que esta medida pode acabar afetando diretamente a população mais vulnerável, algo que não é bem visto em um contexto de alta sensibilidade social.

Quais programas serão afetados?

Os programas que sofrerão ajustes mas continuarão em operação incluem:

  • Seguro Defeso
  • Proagro
  • Bolsa Família

Embora esses programas passem por um processo de reavaliação, o governo garante que nenhum deles será completamente eliminado. Segundo Dario Durigan, “nós não estamos acabando com nenhum tipo de programa”.

Por que o governo não adota medidas estruturais contra o crescimento das despesas obrigatórias?

Um dos pontos críticos é a falta de medidas estruturais. Especialistas argumentam que, sem abordar as causas fundamentais do crescimento das despesas obrigatórias, o governo estará apenas adiando um problema que tende a se agravar.

O governo tem sido criticado por não apresentar estratégias de longo prazo para resolver essas questões. A ausência de um plano de ação abrangente levanta preocupações sobre a sustentabilidade fiscal do país nos próximos anos.

Veja as principais críticas à atual estratégia de corte de gastos:

  • Foco excessivo em medidas imediatistas.
  • Falta de propostas de reforma estrutural.
  • Impacto potencial sobre a população vulnerável.

Dúvidas sobre a sustentabilidade

Enquanto o governo tenta equilibrar o orçamento, a população se questiona sobre a real eficácia dessas medidas. Ainda há muitas dúvidas sobre se essas ações serão suficientes para conter o crescimento das despesas obrigatórias no longo prazo.

Ao que tudo indica, essa questão ainda será motivo de muitos debates no cenário político e econômico do país.