Apagão Cibernético: Como o Brasil e Outros Países Foram Afetados – Confira Agora
Um evento inesperado desestabilizou a segurança cibernética em múltiplas nações, incluindo o Brasil. Confira o que aconteceu.
Na última sexta-feira, um evento inesperado desestabilizou a segurança cibernética em múltiplas nações, incluindo o Brasil. Foi registrado um significativo apagão cibernético provocado por uma falha na empresa CrowdStrike, conhecida por suas soluções de segurança. O incidente não apenas causou transtornos em larga escala, mas também levantou preocupações sobre a dependência de sistemas digitais.
O Gabinete de Segurança Institucional (GSI), vinculado à Presidência da República do Brasil, prontamente emitiu um comunicado instando órgãos federais a adotarem medidas específicas para contornar e resolver os problemas decorrentes deste incidente. Este evento sublinha a fragilidade de sistemas que muitos consideravam inquebrantáveis, destacando a importância de manter protocolos de segurança cibernética rigorosos.
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Qual foi a primeira medida adotada pelo GSI após o incidente?
Neste momento crítico, o Centro de Prevenção, Tratamento e Resposta a Incidentes Cibernéticos de Governo (CTIR Gov) teve um papel crucial. A instituição solicitou que todos os órgãos da Administração Pública Federal revisassem seus inventários de ativos digitais.
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A ideia era verificar a presença do software CrowdStrike Falcon e acompanhar de perto a disponibilização de atualizações por parte da empresa responsável, um procedimento essencial para a restauração da segurança nos sistemas afetados.
Como CrowdStrike respondeu ao apagão cibernético?
A empresa CrowdStrike assumiu integralmente a responsabilidade pelo incidente. George Kurtz, CEO da empresa, elucidou que o problema originou-se de uma atualização no software para sistemas operacionais Windows que acabou por induzir a falha conhecida como “tela azul da morte”.
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Curiosamente, os sistemas de Mac e Linux não foram impactados. Desde então, a empresa trabalhou arduamente na correção do problema, isolando o erro e desdobrando uma atualização para sanar a falha.
Impacto do incidente e medidas de recuperação
O falhanço da CrowdStrike teve um efeito dominó que afetou diversas empresas globais, especialmente aquelas que dependem intensamente de infraestruturas digitais como bancos, companhias de comunicação e companhias aéreas. Muitos voos foram adiados, enquanto operações financeiras importantes foram momentaneamente paralisadas, causando uma onda de inconvenientes para os usuários.
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Além das orientações diretas do GSI sobre a remoção do arquivo defeituoso em máquinas Windows, outros links foram disponibilizados para auxiliar na recuperação dos sistemas. A Microsoft Azure, por exemplo, publicou procedimentos para a recuperação de máquinas virtuais afetadas, demonstrando a colaboração entre plataformas na resolução desta crise cibernética.
Este evento é um lembrete da importância de estabelecer e seguir protocolos de segurança cibernética robustos e de manter software sempre atualizado. Acima de tudo, revela quão dependente o mundo moderno é da tecnologia e como falhas aparentemente simples podem ter repercussões massivas. Portanto, a atenção e vigilância são indispensáveis no cenário digital atual.
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