Cid reclamou de delação premiada, criticou Alexandre de Moraes e PF- Confira Agora
O tenente-coronel do Exército, Mauro Cid, encara momentos de pura tensão ao correr grandes riscos de perder benefícios garantidos
Mauro Cid, o tenente-coronel do Exército está tendo que encarar um momento extremamente nebuloso dentro da sua carreira. Ele está sofrendo um grande risco de perder os benefícios garantidos na hora em que fez a assinatura do acordo de delação premiada.
A assinatura juntamente com a Polícia Federal ocorreu com o intuito de fugir da cadeia por causa das investigações que o cercam. Assim como acontece com o ex-presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro (PL).
Prisão sacramentada
Mauro Cid voltou a ser detido no último dia 22, o próprio ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, determinou a prisão.
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A decisão aconteceu após a Veja publicar mensagens em formato de áudio que indica que o ex-braço direito de Bolsonaro reclamou da atuação do ministro, juntamente com a própria Polícia Federal que está investigando o caso.
De acordo com o próprio STF, Mauro Cid violou medidas cautelas no acordo ao fazer tais declarações. Além disso, o militar também responderá pelo crime de obstrução de Justiça.
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Pedido de rescisão
Se porventura a PF chegar à conclusão de que o tenente-coronel não cumpriu de fato com as obrigações da norma, o ex-ajudante de ordens muitos possivelmente ficará na mira para um pedido de rescisão da colaboração.
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Tal rescisão de delações premiadas já ocorreu em outros casos. No ano de 2017, o procurador-geral na ocasião, Rodrigo Janot, solicitou a rescisão da delação dos executivos do grupo J&F.
Alegações comprometedoras
Segundo a reportagem da Veja, Mauro Cid alegou que acabou sendo colocado contra a parede pela PF para delatar acontecimentos que não tinha ideia ou que até mesmo “não aconteceram”. O militar também afirmou por meio de áudios que a Procuradoria-Geral da República e o ministro Alexandre de Moraes, possuem uma “Narrativa pronta”.
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Cid foi convocado para poder dar a própria versão do que havia falado no decorrer da audiência. Ele alegou que mandou a mensagem para amigos em tom de “desabafo”.
Por fim, contrariando o que falou nas mensagens, Mauro Cid disse novamente que resolveu delatar de forma espontânea os detalhes que viu durante o governo de Jair Bolsonaro e que não ocorreu nenhuma pressão por parte da PF ou Judiciário para realizar as acusações.
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