Crise na família real: Príncipe William demite a irmã da rainha Camilla

Príncipe William, herdeiro do trono britânico, recusa recontratação de Annabel Elliot, irmã da rainha Camilla, como designer de interiores.

Notícias

Por Izabella Gramacho Publicado em 29 jul, 2024

O Príncipe William, herdeiro do trono britânico, está novamente no centro das atenções após recusar a recontratação de Annabel Elliot, irmã da Rainha Camilla, como designer-chefe de interiores do Ducado da Cornualha. Este movimento financeiro segue a recente revelação do salário milionário de William, tornando-se mais um ponto de discussão dentro do Palácio de Buckingham.

Annabel Elliot foi contratada pelo Rei Charles para decorar e atualizar propriedades da realeza após seu casamento com Camilla, em 2005. No entanto, fontes confirmam que o Príncipe William decidiu não renovar o contrato de Annabel, que abrangia os anos de 2023-2024, alegando que a equipe aprendera o suficiente com ela para continuar o trabalho sem sua supervisão direta.

Príncipe William Recusa Recontratação de Annabel Elliot

Crise na família real: Príncipe William demite a irmã da rainha Camilla (Fonte: Redes sociais)

A decisão de William marca uma mudança significativa na administração do Ducado da Cornualha, uma propriedade de 700 anos que gera renda para o herdeiro do trono. Segundo o The Telegraph, Annabel, agora com 75 anos, havia recebido substanciais somas ao longo dos anos por seu trabalho. Durante o período até 8 de setembro de 2022, o Ducado pagou a Annabel £19.625 (aproximadamente R$ 142,4 mil) por honorários e comissões, além de £12.316 (cerca de R$ 89,3 mil) pela compra de móveis e estoque de varejo para as acomodações e escritórios do Ducado.

Por que William Tomou Essa Decisão?

Embora muitos possam se perguntar o motivo por trás dessa decisão, fontes afirmam que o trabalho de Annabel Elliot foi completado de acordo com os objetivos iniciais estabelecidos pelo Ducado. A equipe de design do Ducado da Cornualha adquiriu conhecimento e experiência suficientes para gerenciar as futuras necessidades decorativas por conta própria, sem a necessidade dos serviços de Elliot.

Essa medida também pode ser vista como um esforço de William para implementar uma administração mais transparente e baseada em mérito, considerando que contratos de design anteriores não estavam abertos a licitações. Isso levanta a questão de como a gestão do Ducado da Cornualha será conduzida daqui em diante.

Quais Foram as Contribuições de Annabel Elliot?

Annabel Elliot desempenhou um papel crucial na renovação e decoração de várias propriedades de luxo do Ducado da Cornualha, incluindo chalés de aluguel na Cornualha, no País de Gales e nas Ilhas Scilly. Seu trabalho foi valorizado pela comissão e pelo reembolso de móveis e estoque de varejo, sem concorrência direta para esses contratos dentro da realeza. Esse ambiente privilegiado levantou críticas sobre transparência e meritocracia nas contratações.

O Futuro da Administração do Ducado da Cornualha

Com William agora no comando, há expectativas de que a administração do Ducado passe por reformas significativas. Essas mudanças podem incluir a abertura de contratos para licitações competitivas e a busca por uma abordagem mais moderna e eficiente na gestão das propriedades reais. O Príncipe William parece determinado a deixar sua marca, promovendo uma nova era de governança no Ducado da Cornualha.

É provável que mais informações surjam à medida que a gestão de William avance e novas decisões sejam tomadas em relação aos aspectos financeiros e administrativos da propriedade. A decisão de não renovar o contrato de Annabel Elliot já é um indicativo claro de que mudanças significativas estão por vir.

Continue acompanhando as atualizações sobre a realeza britânica para entender como essas mudanças moldarão o futuro do Ducado da Cornualha e a administração das propriedades reais sob a liderança de William.

Em resumo, a recusa de Príncipe William em recontratar Annabel Elliot como designer de interiores do Ducado da Cornualha é um movimento significativo no contexto da governança e administração de propriedades reais, marcando uma nova fase de transparência e eficiência no seio da família real britânica.