IMPACTOS nas Condições Climáticas vão inflacionar o PREÇO dos Alimentos em 2024

Confira todos os detalhes sobre a inflação no preço dos alimentos neste ano de 2024

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Este ano, as famílias brasileiras enfrentam um desafio adicional com a alta nos preços dos alimentos. Inicialmente, era esperado um aumento médio de 3,5% nos custos da cesta básica, mas recentes revisões indicam uma possível elevação entre 4,5% e 7,5%. Este incremento está acima da taxa de inflação geral, projetada para fechar o ano em aproximadamente 3,96%, segundo dados do Boletim Focus. Itens essenciais como arroz, legumes, verduras e frutas não devem apresentar redução nos preços, mesmo no segundo semestre do ano.

A crescente inquietude com relação ao futuro dos preços foi amplamente influenciada pela valorização do dólar e pelas adversidades climáticas, como as enchentes no Rio Grande do Sul e o fenômeno El Niño, que prejudicam diretamente a produção agrícola local. Mesmo produtos que vinham apresentando queda, como carnes e leite, estão na mira de um possível aumento.

O que esperar dos preços dos alimentos com a alta do dólar?

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Veja todas as novidades sobre os preços dos alimentos. (Fonte: UFJF)

As influências do câmbio sobre o custo dos alimentos já são notadas. Luis Roberto Cunha, professor da PUC Rio, alerta que mesmo preços antes estáveis podem sofrer impactos significativos de flutuações cambiais. A previsão de estabilidade cambial até o final do ano vem sendo desafiada, contribuindo assim para preocupações inflacionárias aumentadas.

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Como o Banco Central está reagindo a essas mudanças?

Perante esse panorama desafiador, o Banco Central já suspendeu a redução da taxa Selic, mantendo-a em 10,5% ao ano. Esta decisão reflete as incertezas globais e a dinâmica do cenário doméstico, que exibe sinais de aquecimento da atividade econômica junto a uma elevação nas projeções de inflação. Segundo Alessandra Ribeiro, economista da Tendências, a política monetária pode ser adaptada caso os preços dos alimentos comecem a pressionar outras áreas, configurando-se como precaução adicional contra inflação futura mais elevada.

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Substituições práticas no dia a dia para enfrentar a alta dos alimentos

A resposta de muitos brasileiros à alta nos preços tem sido a adaptação no consumo. Rosilane Araújo, uma cozinheira de 56 anos, menciona que a substituição de alimentos tornou-se uma prática comum. “Com o preço da batata aumentando 57,94% em 12 meses, é difícil manter o mesmo padrão de compra”, comenta ela, que agora opta por inhame ou chuchu, como alternativas mais acessíveis.

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Projeções futuras e dicas para o consumidor

Cenário Econômico: Especialistas alertam para mais dificuldades até o fim de 2024, com alta potencial de 7,5% nos preços dos alimentos no domicílio.

Impacto das Condições Climáticas: O novo relatório do Santander pondera que a rápida transição de El Niño para La Niña pode piorar a situação, afetando negativamente as safras de grãos.

Dicas Práticas: Fique atento às promoções, considere substituir alimentos mais caros por opções mais em conta e planeje suas compras de acordo com a sazonalidade dos produtos.

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Em tempos de oscilações econômicas e climáticas, uma gestão cautelosa do orçamento doméstico torna-se ainda mais crucial. Adaptar-se às circunstâncias, sem comprometer a nutrição, é a estratégia mais sensata para enfrentar este período de incertezas.

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