IMPRESSIONANTE! NOVAS Descobertas Sobre a Atividade Cerebral na Hora da MORTE
Saiba o que novos estudos indicam sobre a atividade cerebral após a morte
Recentemente, investigações envolvendo o cérebro humano e o processo de morrer têm intrigado a comunidade científica. Um estudo liderado pela Dra. Jimo Borjigin, da Universidade de Michigan, destaca um fenômeno surpreendente e pouco compreendido: a intensa atividade cerebral no momento da morte.
Embora muitos associem a morte com a parada do coração e subsequente cessação das funções cerebrais, as pesquisas recentes indicam uma realidade muito diferente. Após uma parada cardíaca, diversos neurotransmissores, como a serotonina e a dopamina, apresentam picos de atividade significativamente elevados. Esta revelação pode lançar luz sobre muitas das experiências relatadas por pacientes que tiveram experiências de quase-morte.
O que acontece com o cérebro no momento da morte?

Serotonina e alucinações: em um estudo envolvendo ratos, a equipe da Dra. Borjigin notou um aumento abrupto nos níveis de serotonina após a morte dos animais. Isso sugere que, até os últimos instantes, o cérebro está altamente ativo, potencializando experiências sensoriais intensas, possivelmente até alucinações.
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Existe consciência após a parada cardíaca?
As descobertas não param por aí. Em seres humanos, estudos mostraram que, após a retirada de suportes vitais em pacientes em coma, áreas específicas do cérebro relacionadas à percepção e consciência ainda respondiam. Detectou-se alta atividade nas cortezas cerebrais associadas a funções cognitivas superiores, como a memória e o processamento de informações.
Implicações das descobertas sobre experiências próximas da morte
Estes estudos podem ajudar a explicar os relatos de experiências de quase-morte (EPM), como ver luzes intensas ou sentir-se flutuando fora do corpo. Tais fenômenos têm sido documentados em várias culturas e, muitas vezes, são atribuídos a explicação espirituais ou sobrenaturais.
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Agora, pesquisadores como Borjigin propõem que essas experiências são, na verdade, manifestações de um cérebro hiperativo lutando para continuar funcionando em um ambiente privado de oxigênio. Isso indica que a morte, tal como a conhecemos, pode ser mais um processo dinâmico e ativo do que apenas o cessar de funções vitais.
O entendimento dessas ativações cerebrais não apenas aproxima a ciência de desvendar o grande mistério da morte, mas também pode melhorar significativamente os métodos de tratamento em pacientes críticos. A definição clássica de morte clínica pode necessitar de revisão, o que alteraria protocolos médicos e éticos em todo o mundo.
Aumento de neurotransmissores na morte dos ratos
Ativação de áreas cerebrais em pacientes humanos após a retirada do suporte vital
Potenciais implicações para a compreensão de experiências de quase-morte
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As descobertas da Dra. Borjigin abrem novas portas para entendermos não apenas a morte, mas como o nosso cérebro opera em situações extremas, sustentando funções que antes imaginávamos impossíveis em tais condições. Este é apenas o início de um novo capítulo na neurociência, um que poderá eventualmente mudar nossa percepção sobre a vida e a morte.
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