Ministro da Economia de Milei afirma: Brasil vai ajudar Argentina a sair da crise

A Argentina conta com o Brasil como um parceiro fundamental para ajudar a enfrentar sua grave crise econômica. Confira mais detalhes.

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Por Mirian Carla Publicado em 12 fev, 2024

O ministro da Economia do governo de Javier Milei, Luis Caputo informou que o Brasil vai ajudar Argentina e expressou confiança. Portanto, conta o país como um parceiro fundamental para ajudar a Argentina a enfrentar sua grave crise econômica.

Caputo destacou que, além do futebol, não vê divergências significativas entre os dois países e ressaltou a importância de aproveitar as oportunidades de parceria para impulsionar o desenvolvimento econômico. Entenda como será esse auxílio.

Brasil vai ajudar Argentina com papel crucial

Brasil vai ajudar Argentina a sair da grave crise econômica (Fonte: Reprodução Google)

Apesar da crise econômica enfrentada pela Argentina, com altos índices de inflação e grande parte da população vivendo na pobreza, Caputo defendeu que o país oferece boas oportunidades de investimento. Destacou, em especial, os setores como mineração, tecnologia e infraestrutura. Todavia, enfatizou que o Brasil pode desempenhar um papel crucial no apoio à recuperação econômica argentina.

Caputo também expressou otimismo em relação aos planos de reforma ultraliberal do governo de Milei. Afinal, visam realizar ajustes significativos no Produto Interno Bruto (PIB) e visam estabilizar a economia em 2024, seguido por um período de crescimento real em 2025.

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Lei do Ônibus da Argentina

Caputo mencionou a Lei Ônibus, um pacote de reformas enviado ao Congresso por Milei, como uma iniciativa que pode trazer mudanças substanciais para a Argentina. Afinal, espera-se o pacote seja aprovado em breve, acreditando que isso terá um impacto significativo na economia argentina.

No entanto, é importante observar que o governo ultradireitista enfrenta desafios políticos, uma vez que é minoria no Senado argentino. O texto da Lei Ônibus precisará passar por discussões detalhadas e votações adicionais antes de ser promulgado, o que pode representar um obstáculo para a implementação das reformas propostas.