Novas Taxas de Juros para Empréstimo Consignado do INSS em 2024: Confira as Mudanças!
Com as novas taxas de juros, os segurados do INSS possuem um novo cenário para contar com o empréstimo consignado. Confira mais informações!
O Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) aprovou na última quinta-feira (11) uma nova redução nas taxas de juros do empréstimo consignado para beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A medida, que visa acompanhar as reduções recentes na taxa Selic realizadas pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, entra em vigor em oito dias úteis a partir de sua publicação oficial.
Confira mais informações sobre as novas taxas de juros para o consignado.
Quais são as novas taxas de juros?
No caso dos empréstimos consignados feitos com desconto direto na folha de pagamento, modalidade mais utilizada pelos aposentados e pensionistas, o teto das taxas reduz de 1,80% ao mês para 1,76% ao mês. Já para as contratações realizadas por meio de cartão de crédito consignado, a taxa atual de 2,67% ao mês abaixa para 2,61%.
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As novas taxas entram em vigor em oito dias úteis após sua publicação no “Diário Oficial da União”. Este prazo foi estendido a pedido dos bancos, que normalmente teriam apenas cinco dias úteis para se ajustarem às novas condições.
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Por que o governo decidiu reduzir as taxas?
A redução se deu seguindo a tendência da queda da taxa Selic, que representa a taxa básica de juros da economia brasileira. Segundo o governo, é necessário que o teto dos juros do empréstimo consignado acompanhe essa tendência de queda. A taxa Selic sofreu uma queda em dezembro de 2022, que não havia sido refletida até então no empréstimo consignado do INSS.
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No entanto, as instituições bancárias se mostram contrárias à essa prática, argumentando que a taxa Selic não representa o custo real de captação dos bancos que operam na modalidade de empréstimo consignado. De acordo com eles, a taxa que deveria ser usada para o cálculo do teto de juros do consignado deveria ser a variação dos juros futuros com vencimento em dois anos, que é equivalente ao custo de captação da modalidade.
Instituições financeiras
As instituições financeiras solicitaram ao CNPS que a metodologia para a definição do teto de juros seja reavaliada, com a participação do Banco Central e do Ministério da Fazenda. A próxima discussão deve tratar desta questão, que impacta tanto os beneficiários do INSS quanto os bancos.
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