Planos de saúde ficam até 25% mais caros em 2024 – Entenda
Planos de saúde tiveram aumento de 25%! Confira o impacto no bolso da população. Veja mais detalhes a seguir.
No ano de 2024, os aposentados e beneficiários de planos de saúde foram surpreendidos com reajustes significativos em suas mensalidades. Os valores dos convênios médicos aumentaram consideravelmente, chegando a até 25% em alguns casos.
Esse aumento deixou muitas pessoas preocupadas e buscando entender os motivos por trás dessa elevação nos preços.
Neste artigo, abordaremos o que causou o aumento nos custos dos planos de saúde, quem determina os reajustes e quais são as expectativas para os próximos anos. Continue a leitura e saiba mais!
Por que os planos de saúde ficaram tão mais caros?
No decorrer de 2024, muitas pessoas observaram um aumento nos valores de seus planos de saúde. Isso se deve a diversos fatores que impactaram diretamente nos custos dos convênios médicos.
Primeiramente, as empresas aplicaram um reajuste que excedeu a inflação medida pelo IPCA para o setor da saúde, a qual ficou em 11,52% no período. As operadoras justificam esse aumento como reflexo do crescente custo médico-hospitalar, alegando prejuízos bilionários acumulados nos últimos anos.
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As pessoas, principalmente os idosos, foram pegos de surpresa ao perceberem que os reajustes de seus planos de saúde superaram em muito a média da inflação. Dessa maneira, em alguns casos, os valores das mensalidades aumentaram em até 25%, gerando preocupações financeiras e incertezas sobre o futuro.
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Reajuste do plano tem teto? Quem define até quanto pode subir?
Um aspecto importante a ser considerado é que os reajustes dos planos de saúde variam de acordo com a modalidade do convênio. A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) define o teto de reajuste para os planos individuais e familiares, contratados diretamente pelos beneficiários. Em 2024, a ANS limitou esse aumento a 9,63%, contrastando com os reajustes observados em alguns planos coletivos.
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Em relação aos planos coletivos por adesão ou corporativos contratados através de sindicatos ou empresas, as operadoras e as empresas contratantes negociam diretamente os reajustes.
Essa negociação flexível pode resultar em aumentos mais expressivos, como os observados nos planos da SulAmerica (reajuste de 25,8%), Bradesco Saúde (22,6%) e Amil (21,2%).
Por que o preço subiu tanto?
O aumento nos custos dos planos de saúde está relacionado a diversos fatores, dentre os quais se destacam a faixa etária dos beneficiários, a inflação e a sinistralidade. Assim, os reajustes levam em conta o aumento da idade dos beneficiários, que geralmente está associado a uma maior utilização dos serviços de saúde.
Além disso, os planos acompanham a inflação para garantir a manutenção dos serviços, considerando também a variação dos custos médico-hospitalares.
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A sinistralidade também influencia nos reajustes, medindo o quanto o plano é utilizado em relação ao valor pago. Ademais, com o aumento da demanda por exames, consultas e terapias, os custos assistenciais das operadoras cresceram significativamente nos últimos anos.
Além disso, a judicialização de casos agrava esse cenário ao garantir cobertura para procedimentos e medicamentos antes não cobertos pelos convênios médicos.
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